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Não deve ser fácill para os integrantes do Velvet Revolver formarem identidade própria ao mesmo tempo em que o cenário musical não é mais aquele que beneficiou o GNR e o STP. O grupo ainda briga para acomodar no mesmo espaço os riffs do guitarrista Slash e as melodias complexas do vocalista Scott Weiland. Mas a música hoje em dia não tem mais tempo para solos de guitarras nem para melodias que não possam ser digeridas à primeira ouvida. Com tantos desafios, a banda ficou em cima do muro.
Existem melodias psicodélicas como na época de “Tiny Music...” do STP, e persistem baladas oitentistas com prazo de validade vencido e melodia fácil, como mostra “Last Fight” e “Can’t Get Out of My Head”. Quando Weiland abandona a viagem e a piração que o levam a flutuar acima de cabeças ordinárias como no primeiro exemplo, ele se transforma no caricato roqueiro de 40 anos que tenta emplacar a todo custo qualquer coisa apenas por obrigação, como no aludido par de músicas. “Gravedancer” é um achado nessa sobriedade melódica do vocalista.
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